Que nunca se diga que não sou uma rapariga de gostos variados.
Ver no mesmo dia um filme alemão sobre a vida dos monges da Grand Chartreuse de Grenoble e o último grito de filme tecnológico, ultra-violento, não é para qualquer um.
“O Grande Silêncio” é um projecto antigo do realizador Philip Gröning, que há mais de uma década queria filmar os monges. Finalmente deram-lhe autorização, mediante condições rígidas, nomeadamente, não utilizar luz artifical. É um filme de quase três horas que se debruça nas actividades dos monges do mosteiro de Grenoble, de uma ordem com voto de silêncio, sem banda sonora e em que se fala apenas 5 minutos no filme todo. Não recomendo a toda a gente, dado o que acabei de dizer. Mas gostei da simplicidade da ideia.
“300” é um filme do realizador Zack Snyder, baseado numa novela gráfica de Frank Miller (sim, o senhor de Sin City). Visualmente impressionante, é ultra-violento, historicamente incorrecto e aparentemente ofensivo para os iranianos, que já estão a gritar sangue e ameaças.
Muito corpinho se vê no filme, um exagero de corpos bem feitos, mas também de aberrações. O guarda-roupa é do mais exagerado que se tem visto e o Rodrigo Santoro parece mesmo, como disse um crítico, “um gigante cheio de piercings, parecido com o porteiro de uma discoteca sado-maso gay”.
Apesar de tudo, é bom entretenimento, se bem que não para levar muito a sério.
Ver no mesmo dia um filme alemão sobre a vida dos monges da Grand Chartreuse de Grenoble e o último grito de filme tecnológico, ultra-violento, não é para qualquer um.
“O Grande Silêncio” é um projecto antigo do realizador Philip Gröning, que há mais de uma década queria filmar os monges. Finalmente deram-lhe autorização, mediante condições rígidas, nomeadamente, não utilizar luz artifical. É um filme de quase três horas que se debruça nas actividades dos monges do mosteiro de Grenoble, de uma ordem com voto de silêncio, sem banda sonora e em que se fala apenas 5 minutos no filme todo. Não recomendo a toda a gente, dado o que acabei de dizer. Mas gostei da simplicidade da ideia.
“300” é um filme do realizador Zack Snyder, baseado numa novela gráfica de Frank Miller (sim, o senhor de Sin City). Visualmente impressionante, é ultra-violento, historicamente incorrecto e aparentemente ofensivo para os iranianos, que já estão a gritar sangue e ameaças.
Muito corpinho se vê no filme, um exagero de corpos bem feitos, mas também de aberrações. O guarda-roupa é do mais exagerado que se tem visto e o Rodrigo Santoro parece mesmo, como disse um crítico, “um gigante cheio de piercings, parecido com o porteiro de uma discoteca sado-maso gay”.
Apesar de tudo, é bom entretenimento, se bem que não para levar muito a sério.
5 comentários:
Não vi nem um nem outro e não penso ver... mas folgo em saber que o RS está giro! :-) Gay-look-a-like ou não, não me interessa, cada um sabe de si e o Todo-Poderoso sabe de todos... (ou pelo menos de alguns...)
Olá!
Venho felicitar-te pelo teu trabalho e desejar-te uma Páscoa igual à de toda a humanidade: feliz.
BC, não estou a criticar as opções sexuais do rapaz, ele que faça o que quiser. O facto é que todos os persas estavam algo exagerados.
David Santos, bem-vindo, boa Páscoa para si também.
Pois eu tb estou como a Black Cat, não vi nem um nem outro, nem sequer faço tensões de ver. Mas com certeza que o 300 vale pelo corpinho do Rodrigo Santoro, se bem que tenho de concordar c o tal crítico que diz que ele parece o porteiro de uma discoteca sado-maso! :-D
Bem, Kitty, os corpinhos mais interessantes são mesmo os dos espartanos, que têm tudo no sítio, sobretudo o Gerard Butler, a quem eu não me importava nada de ensinar a falar francês.
O do Rodrigo não é nada mau, mas uma pessoa ainda ficava presa nos piercings, o que era um sarilho. ;)
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