Nova rubrica no blog, que se espera tenha muitos posts.
Este é um restaurante que já conheço, A Tapadinha. Tem especialidades russas e estas são as entradas, empada de galinha, dois tipos de queijinho e beringela recheada, para começar em beleza.
Para as bebidas, primeiro a sugestão alcoólica, que foi a escolhida pela escriba. Bloody Mary, com vodka russa e sumo de tomate, mas eu sugiro que mudem o nome para Bloody Masha, para estar em conformidade com o carácter russki da coisa.
Para quem prefere as não alcoólicas, temos uma bebida de frutos silvestres, cujo nome me escapa. É um pouco enjoativa, como beber um rebuçado líquido. Quem tenha baixa tolerância ao muito doce, opte por outro veneno, eles têm o suprimento normal de bebidas de qualquer estabelecimento.
Um dos ex-líbris é o peito de galinha Kiev, comido pela camarada amiga palhacita, Cris, que consiste em peito de frango recheado com vegetais, acompanhado de puré e salada. Um prato típico muito normal, aconselhado a quem não gosta de coisas esquisitas.
Um prato tradicional russo que esta camarada palhacita escriba adora são os pelmeni, ravioli russos, recheados com carne e acompanhados por 4 molhos, entre os quais, as natas ácidas, smitana, o acompanhamento mais típico. Polémico também não é.
Outra especialidade, comida pela camarada amiga palhacita, Noiva Judia, foi o Galoutsi, vegetais recheados com carne picada, delicioso e também pouco polémico para os mais esquisitos.
Para acabar em estilo, panquecas russas, escolhidas pelas três camaradas. Os russos costumam acompanhá-las por natas doces, mas esta vossa escriba adora gelado, sobretudo o caseiro do restaurante, que lembra o Haagen Dasz pela sua textura rica.
Notas finais: Um restaurante com uma decoração muito soviética, sala para fumadores e não fumadores, escolham a menina como empregada, por ser a mais simpática.
Na conta, contem com €25,00 por cabeça, menos, se não optarem por álcool.
Aconselha-se reserva atempada, os contactos estão no Lifecooler.
Para quem prefere as não alcoólicas, temos uma bebida de frutos silvestres, cujo nome me escapa. É um pouco enjoativa, como beber um rebuçado líquido. Quem tenha baixa tolerância ao muito doce, opte por outro veneno, eles têm o suprimento normal de bebidas de qualquer estabelecimento.
Um dos ex-líbris é o peito de galinha Kiev, comido pela camarada amiga palhacita, Cris, que consiste em peito de frango recheado com vegetais, acompanhado de puré e salada. Um prato típico muito normal, aconselhado a quem não gosta de coisas esquisitas.
Um prato tradicional russo que esta camarada palhacita escriba adora são os pelmeni, ravioli russos, recheados com carne e acompanhados por 4 molhos, entre os quais, as natas ácidas, smitana, o acompanhamento mais típico. Polémico também não é.
Outra especialidade, comida pela camarada amiga palhacita, Noiva Judia, foi o Galoutsi, vegetais recheados com carne picada, delicioso e também pouco polémico para os mais esquisitos.
Para acabar em estilo, panquecas russas, escolhidas pelas três camaradas. Os russos costumam acompanhá-las por natas doces, mas esta vossa escriba adora gelado, sobretudo o caseiro do restaurante, que lembra o Haagen Dasz pela sua textura rica.
Notas finais: Um restaurante com uma decoração muito soviética, sala para fumadores e não fumadores, escolham a menina como empregada, por ser a mais simpática.
Na conta, contem com €25,00 por cabeça, menos, se não optarem por álcool.
Aconselha-se reserva atempada, os contactos estão no Lifecooler.
6 comentários:
Uma delícia de rubrica, que sim, espero que tenha muitas postas :)
Nunca fui, mas fiquei com curiosidade (isso ou a fome a falar :-))
Parece-me muito bem esta rubrica.
Tapadinha é russo? ;)
Ora muito bem, ando para experimentar russo há algum tempo. E a Tapadinha fica onde? (já agora......!!)
Acho que deves ir, Hannah, uma gourmet como tu vai gostar de certeza.
Não sei, Gi, será que as 6 referências a russo e uma a soviético não dão a entender que restaurante é?
Thunderlady, vês a morada precisa quando fores ao Lifecooler pesquisar o número de telefone ;)
É perto do Largo do Calvário.
Gostei muito. Foi a minha estreia neste restaurante, mas não na gastronomia russa. Já tinha ido ao Kalashnikov, que também recomendo e depois de na nossa viagem pelo Báltico termos comido em tanto restaurante russo, estamos mais do que habilitadas a avaliar as credenciais dos restaurantes ;)
O Kalashnikov não conheço, mas, de facto, Noiva, ganhámos o doutoramento de gastronomia russa no Báltico.
E está aprovada.
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