Temos de fazer uma actualização devido ao insucesso total da terceira visita.
Não tenham problemas em frequentar o restaurante à hora do almoço, a afluência é menor e não haverá confusões.
Já ao jantar de dias críticos como sexta, sigam por vossa conta e risco. Ele é "não se fazem reservas", mas afinal "fazem-se reservas", mas "não se fazem reservas telefónicas", mas as mesas estão reservadas quando se chega.
Quando chegámos, disseram-nos que não havia mesa, estava tudo reservado. Depois, lá arranjaram uma mesa. Depois, chegaram as reservas e o dono do restaurante insistiu que lhe tínhamos mentido a dizer que tínhamos reserva e falou-nos com maus modos. Resultado: apesar do pedido de desculpas da funcionária (mas não do dono), lá fomos embora antes das entradas.
Vejam também o comentário da Hannah para melhor informação.
Se não se importarem com cegadas destas, vão sem medos. Mas se isto é coisa para vos enervar, evitem lá ir. Eu estou tentada a não regressar.
Ora, descobri este restaurante, apenas porque passo de autocarro à porta de vez em quando. É o primeiro restaurante libanês de Lisboa, e situa-se na Rua do Conde Redondo, ao lado da Universidade Autónoma.
As fotos são cortesia da Noiva e sua máquina, uma vez que eu me esqueci da minha.
Abrimos hostilidades com moutabal, um puré de beringelas, acompanhado de pão libanês, parecido com o pita, mas mais escuro.
A refeição foi regada a chá de canela e cravinho.
A escriba comeu uma grelhada mista, composta por três espetadas (vitela, vitela picada e frango), acompanhada por moutabal, batatas fritas com um toque especial e uma salada que penso chamar-se tabouleh.
A Noiva comeu a especialidade vegetariana, composta por falafel, moutabal, batatas fritas, tabouleh e feijão verde. Tenham em conta que este prato varia de vez em quando, uma vez que quando lá voltei mais recentemente, o feijão verde tinha sido substituído por grão de bico.
Os almoços saem em conta, havendo combinados de pratos com bebida e café a €7,95 e €6,95. Também podem escolher cinco entradas a um preço simpático e ficam almoçados.
Esta foi a sobremesa que eu comi, chama-se Aich Al. Era uma tarte, tinha mel e uma textura muito interessante.
A Noiva comeu Baklawa, um doce com mel com muita tradição na área e afins. Experimentei um pouco e não sofre do problema da que comi na Turquia, que era demasiado doce.
O Fenícios está bem servido de transportes (metro - Marquês do Pombal), tem um excelente atendimento e fecha ao domingo. Toca lá a ir experimentar uma coisa nova.
Esta foi a sobremesa que eu comi, chama-se Aich Al. Era uma tarte, tinha mel e uma textura muito interessante.
Aliás, a carta de sombremesas era bem composta.
A Noiva comeu Baklawa, um doce com mel com muita tradição na área e afins. Experimentei um pouco e não sofre do problema da que comi na Turquia, que era demasiado doce.
O Fenícios está bem servido de transportes (metro - Marquês do Pombal), tem um excelente atendimento e fecha ao domingo. Toca lá a ir experimentar uma coisa nova.
14 comentários:
Hoje é para adivinhar? :)
Nope, eu é que me atrasei e não tive tempo de colocar o texto.
A situação já está regularizada ;)
Ainda bem, porque acho que não chegava lá :) quanto muito arriscava a dizer que era vegetariano.
Mais uma vez, muito bom aspecto.
Era um bocado complicado sem mais pistas, Hannah.
Tem uma forte vertente vegetariana, sim, senhora, mas também carne entre a vaca, frango e pouco borrego (aos almoços, porque aos jantares a ementa é diferente).
Estou apaixonada por esta comida.
Aqjui há umas semanas deu uma reportagem sobre este restaurante na RTP.
Não vi, Gi, mas sei que tem aparecido em várias publicações.
Então vocessemecê já lá foi à 2ª dose...? Fizeste muito bem, que a comida é de comer e chorar por mais!
Claro que fui à segunda dose. E, em breve, irei à terceira, que será a tua segunda... Hás-de estar a receber um telefonema.
Parece interessante. a experimentar um dia destes.
Acho que devem experimentar, é bom e não é caro.
Abriste-me o apetite!
Acho que deves experimentar, tem uma forte componente vegetariana, que te deve agradar.
A "rubrica" Faca e Garfo devia sair às 5ªs e 6ªs feiras para dar ideias à malta para o fim-de-semana. Fica a sugestão.
Como o restaurante suscitou bastante a curiosidade, fui logo lá na 6ªf. Fui ignorada durante 5 minutos, mesmo olhando e passando por mim, não me perguntaram nada, nem se tinha reserva, se queria jantar ou fazer apenas um xixi. Falei com uma senhora do outro lado do balcão. Quando finalmente alguém veio ter comigo foi para dizer que a cozinha estava fechada. Ainda não eram 10 da noite.
Mas ainda não desisti :)
Eu ainda não experimentei ao jantar, mas estou espantada. Achei-os muito prestáveis.
Mas ao jantar, se calhar o atendimento ressente-se. Já tiro a limpo na sexta.
Vou tentar pôr a rubrica nos dias em que dizes.
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