Desta feita, não fiz a noitada do costume para ver os Óscares.
Confesso que gostei sobretudo dos resultados dos argumentos, sobretudo, o adaptado para o Sr. Allen, e dos actores secundários que estiveram muito bem nos respectivos filmes.
Acho que o Artista merece as honras recebidas, mas gostava de ter visto o de melhor realizador para o Sr. Allen, porque o Meia-noite em Paris é um filme mágico e merecia ser premiado por algo deste género e não algo para encher mais adiante, só porque ainda não levou nenhum prémio.
Gostei da Dama de Ferro e é justo o Óscar para a Meryl Streep, mas tinha um fraquinho pela Viola Davis nas Serviçais e a senhora já merecia uma coisa destas.
Tive pena que o Cavalo de Guerra, que vi este fim-de-semana e que é um belo filme, não tivesse tido direito a nada.
Uma Separação que ganhou o melhor filme estrangeiro não é filme que me tenha impressionado por aí adiante, mas também não vi os outros, por isso, não sei se havia melhor candidato.
Este ano, foi sem supresas e sem grandes decepções, há anos piores.