Não é só o teu que entra na descrição, Hannah, também me lembro de mais meia dúzia que podiam entrar aqui. Esperemos que muita gente siga o nosso exemplo no domingo.
LOl realmente a primeira pessoa q pensei em relação a este cartoon foi o Isaltino... mas há mais uns qts... E viva o direito de voto q usufruimos nos nossos dias... e melhores candidatos aparecerão no futuro.... (espero...)
«O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.»
Marcus Tullius - Roma, 55 a.C.
Ele lá sabia...
Dada a minha situação actual, há um aponta de ironia neste comentário. Ainda assim, só mudava o modo dos verbos: em vez de «dever», seria mesmo afirmativa.
10 comentários:
Ehehehehe! Acabei de vir de um blogue que também postou este cartoon´; a única diferença é que era a cores. ;)
Eu vou votar, sim!
O cartoon chegou-me via E-mail, por isso, suponho que já tenha corrido meio mundo.
E fazes muito bem em ir votar.
Pareceu-me uma descrição do "meu" Presidente da Câmara :P
Domingo lá estarei mais uma vez.
Não é só o teu que entra na descrição, Hannah, também me lembro de mais meia dúzia que podiam entrar aqui.
Esperemos que muita gente siga o nosso exemplo no domingo.
LOl realmente a primeira pessoa q pensei em relação a este cartoon foi o Isaltino... mas há mais uns qts...
E viva o direito de voto q usufruimos nos nossos dias... e melhores candidatos aparecerão no futuro.... (espero...)
Esperamos ou desesperamos, Elsa, não sei bem qual das opções.
Também pensei logo no Isaltino quando li isto. Mas isso é só daqui a 15 dias...
Quanto ao "circo" de hoje, já lá fui meter o meu papelinho.
Acho que o bom do rapaz se presta a esta descrição.
O que me custa no circo a duas partes é mesma aturar a campanha eleitoral a dois tempos...
«O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.»
Marcus Tullius - Roma, 55 a.C.
Ele lá sabia...
Dada a minha situação actual, há um aponta de ironia neste comentário. Ainda assim, só mudava o modo dos verbos: em vez de «dever», seria mesmo afirmativa.
Os problemas não são evitados por arrogância, não por não sabermos como são evitados. Mas que fazer?
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