Black as the pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.
In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.
Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds and shall find me unafraid.
It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.
Invictus – William Ernest Henley, citado no filme com o mesmo nome de Clint Eastwood
Boris Yellnikoff: That's why I can't say enough times, whatever love you can get and give, whatever happiness you can filch or provide, every temporary measure of grace, whatever works.
“Tudo pode dar certo” – Woody Allen
Dois filmes muito diferentes, mas ambos recomendáveis.
O primeiro é um filme sobre como um povo se uniu sob o pretexto do desporto e tem a qualidade habitual dos filmes do Sr. Eastwood.
O segundo é um típico filme Woody Allen, na linha dos antigos e diferente da onda europeia, de regresso à Big Apple.
2 comentários:
Gostei muito de ambos, mas confesso que adorei ver o meu querido Woody regressar aos seus tempos de glória. Da onda europeia, confesso que o único que me encheu as medidas foi o Match Point. Já este Whatever Works, traz-nos o Woody do calibre de Annie Hall, com as suas personagens neuróticas e mordazes e a sua visão tão peculiar sobre a vida e o mundo. Para mim, foi gargalhada do princípio ao fim.
Eu gosto muito da fase europeia do Sr. Allen, mas não me melindrei com o regresso às origens. Ele tem de continuar a inovar para não cair em mais do mesmo.
O Matchpoint é o melhor da fase europeia, parece-me indiscutível.
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