Esta era para ser uma rubrica toda intelectual esta semana, com dois filmes mais fora do comum. Afinal, acabei por ver apenas um.
Este é um filme de um cavalheiro palestiano que se inspirou na sua família e na sua infância em Nazaré para o fazer. É esgrouviado, tem nonsense a pontapé e um forte contexto histórico, tudo coisas que aprecio muito.
O cartaz é genial e ilustra a minha cena preferida do filme.
2 comentários:
Muito bom, muito bom!
Confirmação da opinião.
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