quinta-feira, maio 20, 2010

No Cinema - dose tripla em alemão



Graças ao ciclo do cinema alemão, os melhores filmes deste país estão a passar no King.
Um dos que perdi na primeira volta foi este, "Sophie Scholl - Os Últimos Dias". Ilustra a história de uma opositora do Hitler e o seu movimento, Rosa Branca, constituído por estudantes universitários que levavam a cabo acções pacifistas de oposição ao governo.
Quando estive em Munique, quis visitar o tribunal onde foi julgada, mas não consegui.
Amantes da história da Segunda Guerra Mundial, é a não perder.






Este será mais difícil de encontrar em DVD. Imaginem vocês que o exemplar mostrado tinha legendas em português do Brasil. O Goethe vai levar com uma reclamação...
Um professor de física meio betinho compra um anel azteca com o sol, a moça que lho vende diz que a mulher certa para ele usará também o sol. O moço acaba por seguir o sol até Istambul numa viagem cheia de peripécias.
É do Fatih Akin (podendo ainda ver-se Soul Kitchen no circuito normal), é uma comédia engraçada e ternurenta e mostra imagens dessa Europa toda, o que, para mim, é uma vantagem.


Já este outro filme do Fatih Akin não é uma comédia e é tudo menos levezinho. Um casamento por conveniência é celebrado entre duas pessoas em processo de auto-destruição. Acaba em amor e tragédia.
Lá por ser pesadote, não deixa de ser também excelente. E isto devem encontrá-lo facilmente em DVD, porque estreou em circuito normal.

6 comentários:

Júlio disse...

E por falar em arte... o teu blog é o meu cartaz cultural preferido!
Fiquei curioso com todos, principalmente com o primeiro. A actriz é parecida com a original ou é só impressão minha?

Gi disse...

Quando vi o Gegen die Wand até pensei que era com o Ulrich o CEO do BPI. ;)

Precious disse...

Júlio, a Julia é parecidita com a Sophie e cortaram-lhe o cabelo da mesma forma, o que ajuda à semelhança.
Obrigada pelo elogio :)

Gi, não é, mas o título podia ficar bem ;)

aespumadosdias disse...

Logo vi que era no King. Já não vou lá há MUITO tempo.

Noiva Judia disse...

Os filmes eram excelentes. Não fossem as traduções brasileiras do Em Julho e Rápido e Indolor e teriam sido ainda melhores...

Precious disse...

Espuma, em termos de cartaz, é dos dos meus cinemas preferidos, porque passa muita coisa qus os outros não querem.

Noiva, as traduções podem estragar um filme. Não fosse tão bom o filme e poderia ter sido uma desilusão completa.