“I first became aware of this problem several years ago, when walking accross the Charles Bridge, a major tourist attraction in what was then newly democratic Prague. There were buskers and hustlers along the bridge, and, every 15 feet ou so, someone was selling precisely what one would expect to find for sale in such a postcard-perfect spot. Paintings of appropriately pretty streets were on display, along with bargain jewellery and “Prague” key chains. Among the bric-à-brac, one could buy Soviet military paraphernalia: Caps, badges, belt buckles and little pins, the tin Lenin and Brezhnev images that Soviet schoolchildren once pinned in their uniform.”
in “Gulag – a Story” de Anne Appelbaum
in “Gulag – a Story” de Anne Appelbaum
Citação de um livro que lida com um tema muito polémico, os campos de concentração soviéticos. Parece impossível, mas perto das viagens, acabo por ler algo que tem relevância para o destino recém-visitado.
Hoje em dia, já não verão memorabilia soviética à venda na Ponte Carlos, apenas fotos, joalharia, pinturas e caricaturas, ao lado de artistas musicais. Mas a memorabilia soviética ainda existe nas lojas, se procurarem bem.
Hoje em dia, já não verão memorabilia soviética à venda na Ponte Carlos, apenas fotos, joalharia, pinturas e caricaturas, ao lado de artistas musicais. Mas a memorabilia soviética ainda existe nas lojas, se procurarem bem.
PS: A foto é da ponte em obras. Curiosamente, são homens das obras normais a fazer a demolição, vamos lá a ver se a reconstrução fica a cargo de conservadores...
5 comentários:
Ora aqui está uma foto bem diferente da Ponte...
15 feet or....
Pelo que viste em Praga, os Checos tratam bem do seu património? Se tratam, não há que temer.
É a chamada foto tapumada, Hannah ;)
Gi, vou contratar-te para revisora do blog.
Não sei se a reparação da ponte está a ser kosher. Homens das obras a tratar do património nunca é bom sinal. Preferia ter visto algumas pessoas com ar de quem está habituado a tratar de património.
Já comprei a minha memorabilia soviética no ano passado em Vilnius... Não há que temer.
Olha, Noiva, após ler o livro sobre os Gulags, se calhar tenho de rever a minha posição sobre a memorabilia soviética. Vamos ver.
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