Algumas pequenas cidades também tiveram direito a visita. Uma delas foi Narva, que a escriba insistia em chamar de Varna (como no Eragon e Eldest) e outra companheira de viagem chamava Narnia (como outra saga de fantasia bem conhecida).
Porém, de mágico, a cidade não tinha muito.
Porém, de mágico, a cidade não tinha muito.
Tem um castelo, tem um leão sueco e a fama de ser a cidade mais russa da Estónia. Foi esta última característica que atraiu as viajantes ao burgo.
Este jardim era agradável e tinha uma característica que apreciámos bastante, a vista do outro lado do rio…
… Que era a mãe Rússia. Este castelito que ficava do outro lado de um rio que quase se podia atravessar a pé, já era no destino de sonho desta vossa escriba.
Tão perto, tão perto e, no entanto, fora do alcance (custo, demora e dificuldade de obtenção do visto mais as horas que se passam na alfândega, inviabilizaram a travessia). Está mal!
Foi esta visão que nos convenceu da veracidade do “cidade mais russa da Estónia” juntamente com o facto de estar pejadinha de russos.
Talvez a última estátua sobrevivente do camarada Vladimir Ilytch em terras estónias. Pode estar escondida a um canto do castelo, mas está lá, com o bracito estendido para a sua terra mãe.
7 comentários:
Aqui adequa-se a frase, tão perto e tão longe... :)
(Obrigada pelo ultimo comentario no meu blog!)
A mãe Rússia não perde por esperar pela visita das Leninnetes!
Elsa, bem dito. E de nada :)
Sra. D. Noiva, para quando o casório? ;)
Ah, Rússia, único objecto dos meus desejos. Bem, único não, mas muito bem colocado.
Não fosse as chatices para entrar, mais custos e algum perigo que envolve, e eu já tinha ido aí pôr o pézinho...
Miss Precious, o que é a vida sem um pouco de perigo? De certo que se tivéssemos atravessado o Narva a nado, algum agente simpático do KGB estaria à nossa espera para nos recolher quando chegássemos ao outro lado...
Ou para nos pespegar com um balázio no meio da testa...
Por acaso, estava a referir-me mesmo a tirar uma semanita de férias e ir só para a mãe Rússia. Mas a dificuldade em lá entrar irrita-me profundamente. Até parece que nos estão a fazer um favor. Afinal, vamos lá gastar uma lecas e dar um impulso à economia, ou não?
Leão sueco??? A Escandinávia mudou-se para as Repúblicas Bálticas, por momentos?? :-)
Tá mal, pois claro, que está, e Mão sonhada, ali tão perto, quase a ser apanhada com mão (ai aquelas catedrais ortodoxas e a aquela cidade de S. Petesburgo) e ficar-se por aí mesmo..
Mas pronto pelos menos virão os alguns russos e o sr, a apontar para lá eheheh
Fica para próxima (qundo eles deixarem e se deixarem de ter visto de entrada, que assim tb é chato...)
A Escandinávia também é vizinha. Aliás, Tallin quer dizer cidade dos dinamarqueses.
E a Rússia, mais tarde ou mais cedo, não escapa.
Enviar um comentário