sexta-feira, março 30, 2007

A face negra da guerra



Excerto do livro "The Fall of Yugoslavia" de Misha Glenny, da Penguin Current Events:

"While I was in Novi Pazar, the JNA (nota da autora do blog: Exército Jugoslavo)
was completing one of its most unforgiving attacks in Croatia: they were encircling the port of Dubrovnik from all sides, including from the sea. (...)
Despite of everything, nobody I spoke to had even considered giving up the defence of their town. This included a number of Serbians, relations of friends of mine in Belgrade. In contrast to almost all other communities in Croat-held territory, the Serbs in Dubrovnik were fully integrated in the defence of the city while complaining of no discrimination. Indeed they were even more determined that Dubrovnik should remain independent. The history of Dubrovnik is unique in Croatia: the town and surrounding area have a quite distint identity from the rest of the republic as the city enjoyed its own independent statehood for many centuries."

Às vezes, a guerra também faz sobressair o melhor de nós. Acho que é o caso destes Sérvios e Croatas de Dubrovnik.
Em cima, danos causados à igreja de S. Salvador por estilhaços, em baixo, alguns edifícios no bairro mais escondido, que só se vêem das muralhas. Apesar de tudo, a reconstrução está muito avançada e restam poucos vestígios dos acontecimentos de 1991.

quinta-feira, março 29, 2007

Ljubljana em quadradinhos


Estão muito escuras estas fotografias de Ljubljana, mas o tempo estava péssimo, como podem ver pela neve na foto central.
Apesar disto, aceitem a nossa palavra que a cidade é muito gira. E temos mais dragões, o que é sempre bom.
Ponham bem os olhos na Eslovénia, aluno aplicado da UE, que já nos ultrapassou no ranking.

Zagreb aos quadradinhos


Aprendi um truque novo, por isso, levam com uma carrada de fotos de uma vez só. Agradecimentos à Elsa que explicou o procedimento e também à intermediária da explicação, Pequenos Nadas.
Aqui estão pormenores da capital da Croácia.

quarta-feira, março 28, 2007

Em Ljubljana...

Ponte dos Dragões @Ljubljana, Eslovénia, 2007

... Há dragões em bardana, basicamente porque são o símbolo da cidade. Nesta ponte são quatro, mas encontram inúmeros exemplos por toda a cidade e castelo.
Reza a lenda que Jasão e os Argonautas fugiram por aqui levando o Tosão de Ouro (não se enganem na palavra, sff). Instalaram-se num pântano e foram atacados por um monstro, que foi morto pelo Jasão. O monstro é agora conhecido por Dragão de Ljubljana.
No início, a zona da cidade foi habitada por ilírios e celtas. Pensa-se que os segundos lhe deram o nome Emona, depois adoptado aquando da ocupação romana sob a designação mais "trendy" Iulia Aemona. No Século XII, adoptou-se a designação actual.

Em Dubrovnik...

Muralha @Dubrovnik, Croácia, 2007

... Existe uma muralha que rodeia toda a cidade e que tem uma vista privilegiada sobre a mesma. Toda a cidade está construída em pedra e devidamente restaurada (com as excepções que verão em posts futuros), o que a terá levado a ser classificada como património mundial pela Unesco.
Antiga cidade-estado, foi dominada por Veneza em tempos que lá vão. Têm um dialecto parecido com o veneziano e despedem-se usando o coloquial "Ciao".
Nessa altura, esta cidade era conhecida por Ragusa. Temos de convir que era um nome melhor que Dubrovnik e muito mais fácil de pronunciar.
Qualquer que seja o nome, é uma cidade com muito encanto e carisma e eu tenho as fotos que provam esta afirmação. :)

terça-feira, março 27, 2007

Em Zagreb...

Catedral @ Zagreb, Croácia, 2007

... Há influências evidentes da arquitectura do Império Austro-Húngaro, a que a Croácia pertenceu em tempos.
Esta arquitectura está temperada com uns tapumes do século XXI, que vão ver em mais do que uma foto. Significa pelo menos que se preocupam com a preservação do património.

segunda-feira, março 26, 2007

Dobar dan, pessoal


Eis-me de volta após umas apetecíveis férias em terras croatas.
A foto que vêem em cima é do site de turismo da Croácia (é Dubrovnik), mas considerando que tirei 160 fotos, hão-de ver muita arte da minha autoria. Aliás, ainda estou a pensar se faço um blog novo só para isso.
O balanço da viagem é muito positivo, mas aproveito para frisar desde já os pontos altos e baixos da mesma. Está declarada aberta a época dos posts croatas e eslovenos...
A favor:
- A simpatia dos nativos
- a culinária a atirar para o italiano (pastas, pizzas e risottos a dar com um pau)
- o cosmopolitanismo de Zagreb (não sei se a palavra existe)
- o carisma de Dubrovnik
- os dragões de Ljubljana (esta é a capital da Eslovénia, informação destinada aos mais distraídos)
- o catering da Lufthansa (Lufluf rules)
- a língua croata (mais quinze dias e ficávamos fluentes)
Contra:
- a variedade de tempo (sol, céu nublado, chuva, neve e gelo - para oito dias foi exagerado, sobretudo a parte em que a intempérie cai directamente em cima de nós)
- a relativa falta de actividade em Dubrovnik (época baixa em local de veraneio dá nisso)
- a impossibilidade de visitar Sarajevo, Bósnia (estávamos perto, mas não assim tão perto)

sexta-feira, março 16, 2007

Até já


Croácia, cá vou eu.
Não haverá actualizações ao blog durante a próxima semana. Haverá novidades fresquinhas a partir de dia 25 ou 26 deste mês.
Meninas e meninos, até já.

PS: Parece-me bem que o post 101 fale de uma viagem à terra dos cães às pintinhas, não acham?

quinta-feira, março 15, 2007

100º Post

Isto era para ser especial para marcar a ocasião e tal... Mas como não tenho tempo por causa do trabalho, essa coisa chata mas necessária, vamos ser relativamente breves.
Este blog é criado na sequência da minha colaboração no Kruella. Na altura, achei que devia ter um blog onde não aparecessem vídeos do Michael Bolton (a sério, foi mesmo essa a motivação). E lá se criou o covil, numa altura em que a pior fase da minha vida estava a começar a acalmar. Serviu como distracção e desopilanço e continuará sem dúvida a desempenhar essa função.
Agradeço a quem contribuiu com assuntos e encorajamento para a construção do covil e também aos comentadores, que contribuíram para a interactividade e interesse do blog.
Seria de esperar que passado 100 posts, os assuntos começassem a escassear, mas não há sinal disso. Ainda não fiz uma ode aos gelados da Haagen Dasz nem partilhei o meu amor pela língua alemã, post que está pensado desde o início, mas que teima em não sair.
O top três de assuntos foi até este momento: Música, Sobre a Escriba e Leitura. Para os próximos 100, a ideia é falar mais de cinema, viagens e comida, que ainda assim são assuntos que também me interessam deveras.
Continuem a ser visita habitual aqui do covil, são muito bem-vindos e a dona agradece.

quarta-feira, março 14, 2007

Marly Gomont



“A Marly-Gomont y'a pas de béton
65 ans la moyenne d'âge dans les environs
Un terrain de tennis, un terrain de basket
3 jeunes dans le village donc pour jouer c'est pas chouette
Je viens d'un village paumé dans l'Aisne en Picardie
Facilement 95% de vaches, 5% d'habitants
Et parmi eux une seule famille de noirs
Fallait que ce soit la mienne
Putain un vrai cauchemar”
(Marly Gomont – Kamini)

Eu não aprecio nem rap, nem hip hop, sobretudo o americano. O francês, como é o caso deste vídeo, tem a vantagem de ser um pouco mais exótico e menos violento, por isso é mais tolerado.
Este vídeo chamou-me a atenção porque o rapaz que canta apareceu na Time como exemplo de como agora a Internet fez do mundo uma pequena aldeia e rampa de lançamento para artistas nas diversas áreas.
A canção é um normal rap cantado em francês, então onde está a especialidade? É que o rapaz tornou-se conhecido sem ter qualquer contrato discográfico, meramente por pôr um vídeo na net e as pessoas terem gostado. E pôs Marly Gomont, terreola francesa, que ninguém devia conhecer antes, no mapa.
E o vídeo é muito engraçado e original. É o vídeo de rap/hip hop com maior número de vacas por metro quadrado. Estou a falar de vacas malhadas, que fazem mú, não as normais presenças nos vídeos do género. Também tem só velhinhos ou dois jovens com um ar muito estranho a dançar e não mocinhas com pouca roupita.
O Kamini fala da sua experiência a crescer numa pequena aldeia francesa, eminentemente agrícola e onde é um dos poucos jovens e o único “black” (faz-me até lembrar o sketch da pequena Grã-Bretanha onde o Daffid diz que é o único gay da aldeia).
Bem apanhado, sem dúvida.

PS- Letra completa em
http://www.paroles-musique.com/paroles-Kamini-Marly_Gomont-lyrics,p19723. Para quem não fala franciú, tradução livre da citação supra:

Em Marly Gomont não há betão
65 anos é a média etária
Um court de ténis, um campo de Basket
3 jovens na aldeia, para jogar não dá pica

Venho de uma aldeia em Aisne en Picardie
A proporção é 95% de vacas, 5% de habitantes
E entre eles uma única família de negros
Tinha de ser a minha
Porra, um verdadeiro pesadelo

terça-feira, março 13, 2007

Uma noite na bola


E ontem, grande parte da comunidade bloguista ligada ao covil foi à bola, cortesia do meu colega de escritório, que comprou bilhetes e mos ofereceu.
Presentes estavam Miss Precious, o Papi da Miss Precious, Kruella, Tá-se, Pequenos Nadas, Xanete e Txalo (mais acompanhantes não bloguistas). Black Cat e Crow baldaram-se e a perda foi deles. E a isto se chama "name and shame" e é válido para os que foram e os que se baldaram. ;)
Já não tenho paciência para a bola na televisão (tirando os campeoonatos do mundo e da Europa), mas continuo a gostar muito de assistir a jogos ao vivo. Sente-se o entusiasmo do público, aprendem-se uns palavrões novos (desta feita, filho de um cesto de ouriços) e tem-se uma hora e meia de entretenimento puro.
O jogo foi o Benfica-União de Leiria, que, como já devem saber o Benfica ganhou por 2-0. Não foi um jogo excitante dentro das 4 linhas, mas fora do campo teve muita piada. Aconselho-vos a ver um jogo com a Kruella, dá logo outra emoção à coisa... ;)
Não sou marinheira de primeira viagem, já vi muitos jogos ao vivo. Fui sócia do Benfica cerca de 29 anos e sou águia de prata. Houve anos em que vi todos os jogos do Benfica em casa. Hoje seria incapaz de o fazer, bastando-me ver um joguito por ano para ficar contente. A bola perdeu o fascínio que tinha, talvez pelo circo todo que tem à volta e pela influência inadmissível que ganhou.
Por isso, hoje em dia, provocações não pegam. O meu colega, que é lagarto, bem tenta, mas não tem sorte nenhuma. É só um jogo, não é importante e sobretudo não merece que eu me chateie com as pessoas que me rodeiam.
Em conclusão, jogo fixe, boa companhia e vitória do Benfica. Que mais se pode pedir?


O melhor de ontem
: mais que a vitória do Benfica e o golo do Simão, o convívio com os amigos.
O pior de ontem: ficámos atrás da "creche", um grupo com muitas crianças. Tendiam a levantar-se e bloquear a visão, sobretudo, uma que insistia em empunhar um cartaz minúsculo (demasiado pequeno para ser visto do campo, mas do tamanho ideal para bloquear a visão das pessoas sentadas atrás). Crianças e bola não é uma boa mistura, fica comprovado.

segunda-feira, março 12, 2007

Isto é grave...

Não me apetece fazer nada e tenho tanta coisa para fazer.
Estou a cair de sono e hoje ainda vai haver jogo do Benfica - o meu colega ofereceu-me bilhetes para mim, o meu pai e alguns amigos meus. A única vantagem, além de levar o papi à bola, é que amanhã já tenho qualquer coisa para escrever aqui.
Tenho um berbicacho de proporções bíblicas para resolver e não me apetece pegar no telefone falar com a cliente.
Porque é que os tribunais em véspera de férias tentam marcar julgamentos a martelo? Já tenho a semana do regresso de férias com julgamentos marcados para todos os dias. Claro que, antes disso, só tinha um julgamento por semana.
De hoje a uma semana, já estou a férias. Porque é que não é já amanhã?
QUERO DORMIR!!!

sexta-feira, março 09, 2007

Britlândia em Tugaland

Como os simpáticos leitores deste blog já devem ter reparado, eu sou uma rapariga que se desloca muito no seu trabalho. Sou o que se chama uma advogada todo terreno, advogada sobre rodas e sobre carris e ultimamente, também tenho sido muito advogada com asas.
Esta semana, calhou vir aos Algarves, de onde vos estou a postar, e para um processo-crime. Se a primeira parte da premissa é normal, a segunda é altamente invulgar porque faço poucos processos criminais puros.
Mas não é de nada disso que vos vou falar. Vou mesmo é bater no Algarve, ou como eu gosto de lhe chamar, Britlândia em Tugaland. Desculpem lá, mas são dois dias que passei aqui, têm de dar o desconto.
Quando é que vendemos isto aos ingleses, alguém me saberá dizer? Sim, decididamente, não é em Portugal que estou agora.
Quando é que exactamente isto se transformou num parque de diversões gigante? Sim, podia ser um paraíso anglófono, mas ter jeito como região. Não, tudo é exagerado, tudo é pensado como uma caricatura.
E não vou embirrar com as placas bilingues, nem com as que começam pela expressão em inglês. Porque raio é que estando nós em Portugal há placas que só estão escritas em inglês?
E ainda por cima, tinha de nos calhar os ingleses, esse povo tão simpático, que faz um esforço tão grande para se adaptar ao sítio onde está, aprender umas expressões na língua do local e que não acham nada que somos do terceiro mundo. Fish and Chips no Algarve? Claro, eu vou para a Croácia a pensar que vou comer o belo do cozido à portuguesa ou umas tripas à moda do Porto. Aliás, a pessoa viaja com a ideia de encontrar exactamente aquilo que deixou no país. Será?
Mas a minha grande questão é: sendo isto como é e havendo o Alentejo mesmo ao lado, ainda não contaminado (pelo menos na generalidade e ao mesmo nível que aqui), porque é que a tugaria insiste em vir em peso para aqui no Verão?
Para mim, este é um dos grandes enigmas da humanidade...

quarta-feira, março 07, 2007

Tenho medo de americanos



Já mencionei que gosto de títulos enganadores? Acho que sim.
Daqui não vai ser um manifesto sobre como temos de ter medo dos americanos, é mesmo a habitual área musical.
Voltámos à saga NIN porque não tenho tempo de escrever um post normal. Este já estava escrito à espera de uma ocasião sem tempo como esta.
O vídeo é do David Bowie, o remix é Nine Inch Nails. E sim, o Trent aparece no vídeo. Quem me deu a ideia foi o Migvic, quando postou um vídeo do David no blog dele. Podem ir lá dar uma vista de olhos, terão direito a vídeo e tudo.
Esta pequena obra-prima é muito interessante e demonstra o talento desse monstro dos anos 70, que é o David Bowie, devidamente polvilhado por umas influências electrónico-industriais da actualidade.
Nunca fui fã do David Bowie, no sentido de ter discos dele ou ir ver os concertos do homem. Mas sempre admirei o talento do cavalheiro, a capacidade de se reinventar e a persistência com que continua a aparecer. Gostei de o ver no filme “Terceiro Passo” e acho que, para estar cada vez com melhor aspecto, só pode ter feito um pacto com o demo. Era vê-lo “heroin chic” nos anos 70 e olhar para ele agora. Está giríssimo e continua magro. Só pode ter essa explicação...
E o Trent? Vocês já sabem a minha opinião, se têm vindo a ler este blog. Por isso, não vou repetir-me. :)
O vídeo é fabuloso, inteligentíssimo e passou pouco cá pela velha Europa, de acordo com o que me lembro. É uma pena.

terça-feira, março 06, 2007

E o destino é...


Agora que finalmente a viagem foi confirmada, os bilhetes estão para ser emitidos e já comprei o guia do país, cá vão pistas sobre o destino (sim, porque dizer simplesmente para onde vou, não tinha piadinha nenhuma):
  • Este país é conhecido pelas suas praias;
  • A selecção deste país joga com equipamento axadrezado;
  • A cidade que vêem supra não é a capital do país em questão, mas é património universal da Unesco;
  • A zona onde se situa esta cidade deu o nome a uma famosa raça de cães às pintinhas;
  • Personalidades famosas deste país são Marco Polo e Nikola Tesla;
  • Há uns anitos, a região onde este país se situa esteve em guerra;
  • Este país situa-se na Europa, mas não faz parte da UE.

Cultura geral precisa-se e quem a tiver descobre facilmente o nome do destino. Fui boazinha porque dei dicas que pudessem apelar a vários sectores.

segunda-feira, março 05, 2007

Os homens são umas bestas



Hallo, mein Schatz, ich liebe Dich,
Du bist die einzige für mich.
Die anderen find ich alle doof,
deswegen mach ich Dir den Hof
du bist so anders ganz speziell
ich merke sowas immer schnell
jetzt zieh dich aus und leg dich hin
weil ich so verliebt in Dich bin
gleich wird es dunkel, bald ist es Nacht
da ist ein Wort der Warnung angebracht:
Männer sind Schweine
traue ihnen nicht, mein Kind
sie wollen alle das eine,
weil Männer nunmal so sind
*
(Männer sind schweine - Die Ärtze)

Não sou eu que o digo, são os Die Ärtze, banda punk alemã. Aliás, basta ver o que os rapazes fazem à Lara neste vídeo para perceber a expressão.
Esta banda alemã tem o album conceptual mais importante sobre... Cabelo. Chama-se "Le Frisur" e contém o maior número de canções sobre cabelo e outras pilosidades por metro quadrado. Dele sai a minha canção preferida dos rapazes "Mein baby war beim Frisör". De onde saiu também a citação de que a vida é dura do post prévio. Não é esse o vídeo que está aqui postado porque não o encontrei no Youtube, sniff, sniff.
Este vídeo é da fase intermédia do canal Viva lá em casa, ainda uns tempos antes dos ***** da TV Cabo me terem sacado este canal do aparelho.
E agora a fase filosófico-intelectual deste post.
Os homens serão umas bestas? Alguns, são, sim senhora. Outros têm momentos de besta e de bestial.
E as mulheres serão umas bestas? Conheço umas quantas que sim, outras que não. Mas o rátio homens-besta é maior que o equivalente feminino. Contudo, com a progressiva masculinização das senhoras e feminização na contraparte masculina, as regras do jogo estão a mudar.
Cá estaremos para ver no que vai dar. Esperemos...


*não encontrei uma tradução para inglês e só traduzo algo livremente o refrão:
Os homens são umas bestas
Não te fies neles, pequena
Todos querem só uma coisa
Porque os homens são todos iguais

domingo, março 04, 2007

Life is a bitch and then you die

Pois é, ou como diria a banda Die Ärtze, das Leben ist schwer (a vida é dura/difícil).
Como quero ir de férias, tenho de deixar todas as pontas soltas resolvidas antes de 17 de Março. Como resultado disso e do facto de ser uma rapariga com múltiplos interesse e diversas actividades, alguma coisa tem de ceder. Tem sido o blog, entre outros. Penitencio-me por esse facto, mas espero uma volta à normalidade num futuro imediato. Ou talvez não, logo se verá.
De qualquer maneira, vão aparecendo, porque hei-de ter tempo nem que seja para postar um videozito ou dizer umas quantas imprecações.