sexta-feira, outubro 29, 2010

Polvo para o fim de semana


Nem morto, o bicho deixa de dar de falar.
Aparentemente, um documentário Chinês foi feito dizendo que o Paul afinal não adivinha nada e os resultados dos jogos foram combinados. Parece-me excessivo combinar jogos só para parecer que um bicho de oito patas tem dons divinatórios, mas é apenas a minha opinião.
Um polvo vivo dá dinheiro e morto, parece que continua também a dar.
Fiquem com a musiquinha do Paul, outra galinha dos ovos de ouro.

quinta-feira, outubro 28, 2010

No cinema - Mine Vaganti


Uma comédia Italiana cujo título foge ao original. Foi traduzido como "Uma Família Moderna", mas parece que o título quer na realidade dizer "Canhão à Solta". O que faz muito mais lógica para o enredo e não provocaria confusões com a série televisiva.
Seja como for, é um filme muito divertido que trata de uma situação de saída do armário de um dos filhos de uma família tradicional Italiana. É daqueles filmes para descansar a vista porque os actores são todos lindos e serve para dar umas boas gargalhadas, o que faz falta a muita gente.

quarta-feira, outubro 27, 2010

RIP Paul


Jaz em paz, Paul, que tantos momentos lúdicos nos proporcionaste.

terça-feira, outubro 26, 2010

Fui ver o Cirque du Soleil...



E só consegui a foto de um palhaço desfocado.
Mas vim muito bem impressionada com a qualidade, imaginação, cor e habilidade dos artistas deste circo e cheia de vontade de os ver novamente quando regressarem a Portugal.

segunda-feira, outubro 18, 2010

sexta-feira, outubro 15, 2010

De repente, apeteceu-me voltar a Berlim


Como se ainda precisasse de mais pretextos para ir à Alemanha, terra onde estou sempre a voltar.
Estreou uma exposição muito interessante num museu de Berlim, que ainda por cima, não conheço. Uma exposição sobre um senhor muito polémico, no local onde se fica de cabelos em pé só de falar nele.
A exposição chama-se "Hitler e os Alemães - Nação e Crime" e como se esperava, ainda mal abriu, e já é uma polémica só.
Infelizmente, acaba em Fevereiro e não deve dar para eu ir lá até essa altura. Porque, garanto-vos, minha gente, acabasse depois da Páscoa e esta vossa escriba estava lá batida. Aproveitando para trincar umas Currywürste e Kebabs pelo caminho.

quinta-feira, outubro 14, 2010

O que há para dizer sobre Budapeste...


Que lhe faça justiça e que motive quem ainda não conhece a visitá-la?

É uma cidade fantástica, cheia de locais bonitos a visitar.
É obrigatória para quem ama o Leste Europeu.
Tem muitos pontos de interesse para quem gosta do período histórico Segunda Guerra Mundial e era Comunista.
Tem uma gastronomia interessante e com muita "sustança".
Tem uns nativos muito simpáticos e prestáveis.
É barata para os nossos padrões e permite umas férias em conta.

Parecem-vos motivos que cheguem? É que se for preciso mais, também arranjo.

quarta-feira, outubro 13, 2010

Alguém vai ver Apocalyptica?


A vossa escriba está muito triste por não ter companhia para ir ver estes senhores hoje, na Aula Magna.
Alguém vai e quer fazer-lhe companhia?

terça-feira, outubro 12, 2010

Noites de Budapeste


Foram tão boas como na primeira vez. E não será a última vez que as experimento.

sexta-feira, outubro 08, 2010

Ai meu rico Santo António!


Confesso que quando te comprei em Alcobaça, não foi com intenção de fazer nenhuma promessa.
Mas depois de saber que é costume as moças cortarem-te a cabeça quando não lhes arranjas noivo, ganhei uma ideia assassina.
Toca a arranjar um noivo em condições aqui para a escriba, senão, "off with the head" e lá se vai também o baby Jesus, que não merece a maldade.

quinta-feira, outubro 07, 2010

Jornadas Europeias do Património Parte II



Na segunda fase das jornadas do património, optámos por algo mais fora do comum e deslocámo-nos até ao Hospital Miguel Bombarda. Para quem não sabe, este é um hospital psiquiátrico.
Apanhámos a visita em andamento, quando a guia já estava a aproximar-se dos balneários D. Maria II com o grupo. Os balneários estão em estado de degradação mas dava para perceber como teriam sido em tempos mais áureos.
Parte do problema será facto do hospital estar em processo de encerramento e, assim, a preocupação de preservar que já não costuma ser muita, ser aqui mesmo muito pouca.




A segunda parte da visita é ao pavilhão de segurança. Aqui ficavam os doentes mais perigosos e os criminosos com problemas mentais.
É um edifício único, um panóptico, redondo e com visibilidade total por parte dos guardas. O segundo guia disse logo de abertura que estava cansado e que lêssemos o folheto. Apenas explicou algumas características arquitectónicas do espaço e o facto de não conhecer edifício equivalente no mundo.
A foto não dá bem para perceber o espaço, mas apenas uma foto aérea lhe faria justiça. Essas fotos estão na net, é questão de procurarem no google.







Este é o exemplo de uma cela. Por esta altura, o guia começou a dizer que preferia que não se tirassem fotos, porque as pessoas as descontextualizam.
Ainda estive para não colocar aqui nenhuma foto, mas achei que isso seria a pior descontextualização que faria.
Acho que todos sabemos que nem sempre os doentes mentais foram tratados com humanidade. Nada aqui indicava o tratamento incorrecto dos doentes.
Além disso, este pavilhão é agora um museu e não faz o serviço para que foi destinado.


Esta é a sala de reuniões, um pouco mais ampla que as que a ladeiam.
Esta foto já foi tirada depois do aviso, mas tendo em conta que encontrei na net um blog pejadinho de fotos do pavilhão, uma das quais do guia todo sorridente, se vocês quisessem até poderiam encontrar reportagens mais abrangentes que a minha. É fazer a busca por hospital de Rilhafoles.


Além das celas propriamente ditas, também havia material médico, objectos e arte dos doentes em exposição. Nada de chocante ou passível de ser descontextualizado, devo acrescentar, à luz que não ter fotos de tudo para mostrar.
Também é possível visitar a gabinete do Dr. Miguel Bombarda, onde foi assassinado em vésperas da instauração da República.
É possível visitar todo o ano e recomenda-se a quem se interesse por medicina e arquitectura. Eu aproveitaria para ir lá rapidamente, uma vez que o hospital será desactivado mais tarde ou mais cedo e poderá não se ter o cuidado de preservar os edifícios.

quarta-feira, outubro 06, 2010

O Concerto de U2


Foi na bela cidade de Coimbra e a vossa escriba assistiu ao do segundo dia.
A banda foi tudo o que se esperava dela. Não existem fotos porque tive medo que me confiscassem a máquina. Medo que se revelou infundado.
A organização foi um caos. Os seguranças não sabiam onde ficavam as portas correspondentes a cada bilhete. Quem não entrou na primeira enchente, não foi revistado, nem as mochilas espreitadas. A cegada de fechar meia cidade para realizar um concerto. A inexistência de camas suficientes para a afluência do público (apesar de tentarmos marcar com meses de antecedência, tivemos de ir dormir à Figueira da Foz).
Sim, é importante descentralizar, mas também é importante ter condições. Aqui estiveram longe de ser as ideais.

segunda-feira, outubro 04, 2010

Muitos ses



Se tiver sobrevivido aos U2, estou neste momento numa audiência de julgamento na Figueira da Foz.
Se sobreviver ao julgamento, de seguida, estarei a dar uma de turista na zona centro.
Se sobreviver ao regresso de Coimbra, estou em breve no ir para uma cidade europeia pela qual tenho uma paixão assolapada. Não são férias, é um congresso.
Se sobreviver ao regresso da referida cidade, hei-de estar a esmifrar-me no bulício habitual.
Se o bulício habitual não me matar, a próxima paragem é a cidade onde o nosso Tugalito foi fundado. E depois, Gaia, e depois, Faro, e depois, Torres Vedras. E faltam mais 3 em Novembro (Faro, Porto e Seixal), fora mais um Seixal e Caldas da Rainha que faltam marcar e o que mais me calhar em sorte e que ainda não vejo a caminho.
Ufa, já estou cansada. Mas este mês de Outubro nunca mais acaba?

sexta-feira, outubro 01, 2010

De Faca e Garfo - As Ilhas Gregas



Desta feita, a escriba afastou-se da sua zona de caça habitual e foi até o Estoril. Na marginal, situa-se este restaurante Grego, altamente recomendado pelo The Crow.
Temos aqui uma amostra de entrada, acompanhada de pão pita. Entre as entradas, tínhamos o típico queijo Feta, arroz com carne envolvido em folha de videira, malaguetas não picantes, azeitonas e vários tipos de paté, que não consegui identificar, mas que fizeram as delícias dos convivas.






A única observação negativa a fazer é o tempo que os pratos principais demoram a chegar à mesa, por isso, escolham um dia com muito tempo para vir aqui.
Mas a espera vale a pena. Este é o prato Olimpo, que não é mais do que uma amostragem de carnes grelhadas acompanhadas de umas deliciosas batatinhas com ervas e arroz. O molho que vêem é de iogurte, também típico da região.





Eis algo que não costumam ver aqui com frequência, uma criatura da água. A vossa escriba é carnívora convicta, mas tem de admitir que alguns peixinhos são nossos amigos.
Aqui têm uma dourada grelhada acompanhada de vegetais, que era um mimo.




Esta saladita fazia parte do prato das saborosas carnes. Só tinha coisas que a escriba aprecia.
Pode-se dizer que é comida saudável, mas nem por isso, deixa de ser uma delícia.


Finalmente, as sobremesas, mais uma vez uma amostragem de várias. Não escolhi o melhor ângulo e não parecem estar no seu melhor. A de cá é Baklava, a do meio é parecida com a que comi no restaurante Libanês e cujo nome não me lembro. O bolo mais atrás lembra o de fubá e era a mais interessante das três.
O restaurante é em conta, a comida é boa e é facilmente acessível pela malta da linha (e eu sei que vocês passam por cá). Para o pessoal de Lisboa, é mais difícil, mas a deslocação vale a pena, até porque não me ocorre mais nenhum Grego aqui na zona. Se houver, por favor avisem.