Mein Baby war beim Frisör und jetzt mag ich sie nicht mehr
Mein Baby war beim Haareschneiden
Jetzt kann ich sie nicht mehr leiden
Vorher war sie wunderschön
Jetzt mag ich sie nicht mehr sehn
Das Leben ist schwer, das Leben ist schwer
Mein Baby war beim Frisör.
Die Ärzte - Mein Baby War Beim Frisör
Amanhã, lá vou eu ter de me submeter à tortura dos cabelos, mas é por uma boa causa. A minha afilhada de facto torna-se afilhada de direito e uma pessoa aos olhos de Deus (isto são efeitos com a reunião com o padre).
É justo, por isso, que se escolha esse clássico punk alemão, da autoria dos Die Ärtze, tirado do seu álbum conceptual sobre cabelo, Die Frisur. Basicamente, o rapaz queixa-se da sua miúda ter ido ao cabeleireiro, ter ficado feia e ele já não gostar dela. Esperemos que tal não aconteça a esta vossa escriba, no dia em que se torna bruxa-madrinha ;)
PS: Podia este texto versar sobre o facto do padre se ter agarrado a mim na despedida da reunião. Mas isso podia ferir as mentes mais susceptíveis. Limito-me, por isso, a dizer sobre esse assunto: mas porque é que estas coisas só me acontecem a mim?
15 comentários:
weil das Leben schwer ist!
mas agarrou-se de que maneira, hmmm? :)
Como havia a vida de não ser dura, com padres a abraçarem-nos? ;)
Com este post lembraste-me de uma pequeno facto no baptizado da minha afilhada capaz de gerar anulabilidade da minha posição de padrinho... Mas o padre desconhece...
Ai o Xenhor Padre ;) Tens de contar essa história...
Espero q esse cabelo tenha estado nos trinques ontem :)
É por um motivo muito escabroso ou pode saber-se, Júlio? Neste baptizado, também havia algumas coisas que alguns padres não aceitariam, mas o padre sabia e aceitou.
Hannah, vou pensar no assunto e logo se verá.
Elsa, não é para me gabar, mas estava muito gira ;)
Opá... ainda bem que a minha Comadre teve a decência de me poupar à reunião com o Padre antes do Baptizado do meu afilhadinho lindo... mas também se houvesse cá abraços esquisitos quem levava com a água benta na cabeça no dia era ele e não o Nikos!!! Tenho dito! ;)
Hum, isso foi algum baptismo satânico? É que, pelo que tenho ouvido, nunca te escapas à reunião com o padre... ;)
E eu dava-lhe antes com a pia baptismal, em vez da água. É que a água, sobretudo neste tempo quente, até é agradável.
No meu caso, a reunião com o padre foi às 7:30 da manhã, sendo o baptizado às 8:00 (ele é que marcou...) Para poupar tempo, nem me confessei (invalidade nº1 (sanável Dra.?)) Depois o padre perguntou se toda a gente tinha o crisma em dia. Eu lembrei-me então que não, mas omiti (invalidade nº2) porque ninguém ia achar piada a mudar o padrinho no momento...) Em compensação, a madrinha é sobrinha de um padre, por isso deve equilibrar as coisas... digo eu.
É obrigatório confessarmo-nos antes de um baptizado? É questionável. Eu não o fiz, até porque o pobre padre não teria decerto como dispensar as horas que isso ia demorar ;)
Já mentir a um padre é mais aborrecido, é capaz de te valer o inferno, mas tens de ver pelo lado positivo. És jurista, é provável que venhas a ser advogado (pelo menos, fazer o estágio), logo vais para o inferno de qualquer maneira ;)
Supostamente é obrigatório, pelo menos para aquele padre. Se bem que eu não acredito que contar meia-dúzia de coisas ao padre nos torne pessoas melhores, mais "limpas"...
Agora que falas nisso, penso na minha mãe que até acredita... o filho mais velho, pelo que dizes já tem lugar marcado no inferno... o mais novo (eu) vai pelo mesmo caminho... Vida malvada...
louvado Senhor, que me inclinou antes para as artes do engenho!
Pois, as exigências variam de padre para padre.
Coitada da tua mãe, Júlio. Dois advogados na família é obra ;)
Agesilau, os advogados não estão no inferno sozinhos...
Estão acompanhados de muito boa gente de profissões que também têm lugar garantido por aquelas redondezas ;)
Eu ainda quero ver se fujo a isso... lol
Todos dizemos isso, Júlio ;)
Eu, à entrada da faculdade queria a carreira diplomática, à saída, queria a magistratura. Experimentei a advocacia, onde não posso dizer que esteja insatisfeita. Tenho as minhas crises cíclicas de vocação, mas acho que isso é geral em várias profissões.
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