terça-feira, janeiro 26, 2010

Precious no cinema - Parte I



Como graças ao Medeia Card, as deslocações ao cinema se multiplicam, mais vale criar logo uma rubrica.
O primeiro é francês, de um realizador famoso, Jacques Audiard. Ilustra a história de um jovem de origem árabe, semi-analfabeto e ingénuo, que cumpre seis anos de pena numa prisão difícil, transformando-se, no fim, num criminoso eficiente.
É um filme de prisão, logo violento, e provocou logo baixas no público na primeira meia hora. Mas é extremamente interessante.




Já este é americano e mais leve. Chamou-me à atenção porque a personagem do George Clooney viaja pelo país a despedir as pessoas (lembrando-me de uma parte do meu trabalho que eu não gosto nada).
Não é a típica comédia levezinha (para isso, vão ver, também com Clooney, "Homens que Matam Cabras só com o Olhar" que estreia daqui a semana e meia), mas é um filme bem apanhado e revelador dos dias que correm.
O realizador é o moço que já nos deu "Juno" e "Obrigado por Fumar", parece que continua no bom caminho.

7 comentários:

Noiva Judia disse...

O profeta é interessante.

O Nas Nuvens vou ver hoje à noite.

Precious disse...

Vais gostar, digo eu.

Noiva Judia disse...

E gostei, claro!

Hellena disse...

Tenho curiosidade de ver o do Clooney... gosto muito dele. Acho que vou ver o Profeta, já que falas bem do filme...
Já agora, recomendo The Road (ai o Viggo!!!!) e Bright Star da Jane Campion, para quem Realmente gostar do Romantismo!!

Precious disse...

Não tinha dúvidas que gostarias, Noiva. Comédias inteligentes é outra loiça.

Hellena, The Road não me puxou, apesar de ter esse pedaço de homem com bom gosto para a escolha de projectos que é o Viggo. O Bright Star sofreu com a avalanche de coisas interessantes que estream neste época. O tempo não estica.

Hellena disse...

Gostei do Profeta, sim senhor... muito bem realizado, quanto à violência, devo dizer que já vi bem pior, na sessão que fui ver eram todos uns "piece du resistence"!

Precious disse...

Eu gosto de avisar sempre quanto à violência porque já percebi que tenho uma grande tolerância.
Achei o filme educativo sobretudo para aquelas pessoas que acham que a prisão é mais ou menos um hotel.