segunda-feira, junho 02, 2008

Morfes na Lituânia

E assim se conclui a digressão gastronómica das terras bálticas, naquela que para mim, terá sido a terra mais apetitosa.



Quem diria que seria na pequena terra de Siauliau que eu ia comer o que achei o melhor prato do Báltico. No restaurante Arkos, comeu-se galinha com Chanterelles. Deliciosa.



O cansaço tem destas coisas, por isso, em terras lituanas, parámos muitas vezes para lanchar. O franchising Double Coffee está aprovadíssimo pelos batidos de frutas, aqui o Bananini (é daquelas coisas de que vou sentir muito a falta porque gostei tanto). Já as waffles eram um bocado rijas e aqui há melhor.



E esta é uma pizza genuinamente... lituana. Quando a comida tradicional custa os olhos da cara e o pessoal está cansado e quer algo rápido para se pôr na alheta, o italiano salva a vida a uma pessoa.



Mais uma surpresa, um restaurantezinho numa rua pequena servia uma galinha com pesto e croquetes de comer e chorar por mais. Sempre regado a Coca-Cola, obviamente.



E esta galinha, que vamos baptizar de AVC por motivos que se explicarão abaixo, foi comida no que apelidámos de restaurante das galinhas. Isto porque tinha galinhas vivas em exposição. Haverá ASAE em terras lituanas?
A galinha era recheada com manteiga e depois frita. Pensámos que era um erro de tradução da ementa, mas não. Quando trinchámos o bicho, ele ficou oco e a gorduronga escorreu pelo prato todo. E pensar que o restaurante parecia tão promissor...

E finalmente, a salsicha do tio Vlad (salvo seja ;)
Mais uma estreia, desta feita, uma incursão pela gastronomia romena. Se bem que as salsichas, na minha humilde opinião, não davam a entender a sua origem.

5 comentários:

fenix disse...

Estes tb m pareceram melhores...

Rute Martins disse...

isto dá fome:)

Precious disse...

E tirasndo a galinha AVC, Elsa, eram mesmo melhores.

Rute, podes servir-te ;)

Noiva Judia disse...

até a ver, não sofri do avc que a galinha prometia.
quanto aos lanches, eras tu com os bananinis e eu com os batidos de moka... que delícia! mas isto só prova que eu dificilmente passaria fome em qualquer parte do mundo, pois arranjo sempre algo na ementa que faça as minhas delícias.

Precious disse...

Ainda bem que não é automático, noiva, senão já estava no Alto de S. João há muito tempo.
Sempre achei a versatilidade gastronómica uma qualidade muito importante, sobretudo em viagem. Garante-nos que não passamos frio nos dentes.