segunda-feira, dezembro 18, 2006

Anedota jurídica

Para não ser acusada de atacar apenas a GNR (sim, eu digo mal de qualquer uma das profissões do poder judicial sem problemas de maior), deixo-vos uma pequena anedota jurídica, que na verdade até nem diz mal das profissões jurídicas, mas que é muito gira.
Anedotas sobre advogados ficam para outra ocasião…

Num juízo de uma pequena cidade, o procurador chamou a sua primeira testemunha; uma velhinha de idade avançada e avó. Aproximou-se da testemunha e perguntou: "Srª Ermelinda, a senhora conhece-me?"
Resposta:
- Claro que te conheço. Conheço-te desde pequenino e, francamente, desiludiste-me. Mentes descaradamente, enganas a tua mulher, manipulas as pessoas e falas mal delas pelas costas. Julgas que és uma grande personalidade quando nem sequer tens inteligência suficiente nem para ser varredor. Claro que te conheço.
O procurador ficou branco, sem saber que fazer. Depois de pensar um pouco, apontou para o outro extremo da sala e perguntou:
- Srª Ermelinda, conhece o defensor oficioso?
Responde a velhinha:
- Claro que sim. Também o conheço desde a infância. É frouxo, tem problemas com a bebida, não consegue ter uma relação normal com ninguém e na qualidade de advogado bem, aí......é um dos piores que já vi. Não esqueço também de mencionar que engana a mulher com três mulheres diferentes, uma das quais, curiosamente, é a tua mulher. Sim, conheço-o. Claro que sim.
O defensor ficou em estado de choque.
O juiz, então, pediu a ambos que se aproximassem do estrado e com uma voz muito ténue diz-lhes: - Se a algum dos dois ocorrer perguntar à p..ta da velha se me conhece, juro-vos que vão todos presos.

5 comentários:

Anónimo disse...

LOLOLOL

deKruella disse...

Muito boa! LOL

Anónimo disse...

ah ah! está dubest! isto sabe bem, ao fim de um dia de labuta de mãe e depois da pequena guerreira estar já a dormir, vir até aqui ler umas coisas giras é bom para descontrair.

Precious disse...

E viva as velhinhas, por dizerem a verdade a não importa quem!

Anónimo disse...

Viva! A verdade acima de tudo!
E vivam as velhinhas, eu incluida, que hoje acordei com 97 anos...